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Placa Terminal 20 Pinos Para Cabo Trilho DIN 3.81 mm

Leandro Roisenberg

Introdução

A Placa Terminal de 20 pinos (inclui 2x CA-2010) é um módulo passivo de terminação para painéis de I/O projetado para facilitar a aquisição de dados, organização de fiação e integração com módulos ICP DAS em trilho DIN. Neste artigo técnico abordo o produto em profundidade, incluindo compatibilidade com CA-2010, passo de 3.81 mm (trilho DIN 3.81 mm), detalhes construtivos e aplicações típicas em automação industrial e IIoT. A explicação já no primeiro parágrafo serve para indexação SEO e para leitores técnicos encontrarem rapidamente o conteúdo que procuram.

Este documento posiciona a placa terminal dentro do portfólio ICP DAS e explica por que ela é uma peça-chave em racks modulares, retrofit de painéis e projetos de monitoramento contínuo. Trarei referências normativas aplicáveis, conceitos relevantes como MTBF e PFC (quando relacionado a fontes que alimentam os módulos acoplados), além de recomendações práticas de instalação e validação. O tom é técnico e orientado a engenheiros de automação, integradores e compradores técnicos.

No resumo rápido das especificações-chave já destaco: conector tipo CA-2010 (x2), 20 pinos, passo 3.81 mm, dimensionamento compatível com trilho DIN, corrente nominal típica, material dos contatos e temperatura de operação. Se preferir pular para especificações, use a tabela na seção “Especificações técnicas detalhadas”.


O que é a Placa Terminal de 20 pinos (inclui 2x CA-2010) — visão geral do produto

A placa terminal é um bloco passivo que centraliza conexões entre sensores/atuadores e módulos I/O ICP DAS. Com 20 pinos e duas entradas CA-2010 integradas, ela age como interface mecânica e elétrica, simplificando manutenção, identificação e substituição de módulos. Seu uso reduz tempo de fiação e erros humanos durante comissionamento.

Tecnicamente, trata‑se de um componente que oferece terminais de pressão/parafuso (depende da versão) com passo 3.81 mm, compatível com plataformas modulares montadas em trilho DIN padrão. Embora seja passiva, sua especificação elétrica (corrente, tensão, isolamento) segue práticas industriais: capacidade de corrente, resistência de contato e isolação conforme requisitos de segurança (ver seção de normas).

A placa complementa módulos ICP DAS como ADAM, I-7000 e séries remotas Ethernet, funcionando como ponto físico para testes, medições de campo e conexões temporárias durante manutenção. Para leitura adicional sobre módulos I/O e integração veja este artigo sobre seleção de módulos I/O: https://blog.lri.com.br/como-escolher-modulo-io e boas práticas de aquisição: https://blog.lri.com.br/boas-praticas-aquisicao-dados.

Contexto técnico e posição no portfólio ICP DAS

Dentro do portfólio ICP DAS, a placa terminal de 20 pinos atua como acessório mecânico-eletrônico essencial, ligando dispositivos de campo a conversores/relés/entradas digitais e analógicas. É indicada para uso com módulos cujo conector CA-2010 é padrão, proporcionando encaixe perfeito e padronização nos painéis. Ela facilita a modularidade característica dos sistemas ICP DAS.

A posição do produto é de um componente de infraestrutura: não substitui módulos ativos, mas habilita substituição rápida (hot-swap manual com segurança) e testes sem desconectar fiação de campo. Em arquiteturas IIoT e Indústria 4.0, essa padronização acelera deploys em múltiplos sites e reduz MTTR (Mean Time To Repair), influenciando positivamente no OEE (Overall Equipment Effectiveness).

Compatibilidade com normas e práticas de instalação (ex.: segregação de sinais, aterramento, blindagem) garante que a placa possa ser empregada em ambientes sujeitos a interferência eletromagnética. Para aplicações críticas em utilities e energia recomenda‑se verificar compatibilidade com os módulos de isolamento galvanico da ICP DAS e seguir normas aplicáveis (veja “Notas de engenharia”).

Resumo rápido das especificações-chave

  • Tipo: Placa Terminal 20 pinos com 2x CA-2010 integrados.
  • Passo: 3.81 mm (compatível com trilho DIN), corrente nominal típica: até 10 A (ver tabela), tensão nominal: 300 VAC/DC.
  • Materiais: contato em liga de cobre com niquelagem/estanhagem, isolante em poliamida UL94 V-0; faixa de temperatura: -40 a 85 °C.

Esses pontos cobrem o essencial para decisões de compra rápida. Para especificações detalhadas, tabela completa abaixo. Se sua aplicação exige robustez mecânica e facilidade de fiação, a placa terminal é um item de baixo custo e alto impacto operacional.


Principais aplicações e setores atendidos pela Placa Terminal de 20 pinos (inclui 2x CA-2010)

A placa é amplamente utilizada em painéis de automação industrial para organizar sinais digitais e analógicos, simplificando wiring de PLCs e RTUs. Setores como manufatura, automação de máquinas, papel & celulose e metalurgia demandam essa padronização para reduzir erros de conexão e facilitar troca de módulos durante manutenção.

Em utilities e subestações, a unidade atua em racks de monitoramento e aquisição, especialmente quando combinada com módulos ICP DAS que exigem terminais CA-2010 para conexão de sensores de corrente, tensão e status de disjuntores. Em ambientes de energia, atenção a aterramento e limites de tensão é crucial por questões de segurança e conformidade com normas como IEC 61010‑1.

No segmento de edifícios inteligentes e transporte, a placa simplifica integração de sensores de clima, contadores e dispositivos de telemetria, proporcionando uma interface física organizada entre cabeamento de campo e controladores. Em aplicações IIoT, a padronização facilita rollouts de dados remotos e manutenção remota mais eficiente.

Casos de uso típicos por setor

  • Indústria: painéis de I/O modular para linhas de produção com necessidade de troca rápida de módulos durante parada.
  • Energia/utilities: racks de aquisição para monitoramento de transformadores e condições de rede, integrados a RTUs.
  • Predial/infraestrutura: bancos de sensores para HVAC, medição de consumo e automação predial, com fácil identificação de circuitos.

Cada caso de uso tira vantagem da modularidade, da facilidade para testes in situ e da redução de tempo de fiação. Para projetos tipo retrofit, a placa acelera a migração de sistemas antigos para arquiteturas modernas sem grandes obras.

Requisitos comuns do projeto atendidos

Projetos que priorizam confiabilidade e manutenção se beneficiam de: organização da fiação, pontos de teste centralizados, identificação clara de terminais e compatibilidade com padrões de trilho DIN. A placa atende também requisitos de segurança elétrica ao permitir separação física entre segmentos de sinal e alimentação.

Em projetos IIoT, a necessidade de inspeção remota implica em conexões facilmente testáveis — a placa permite sondagem e inserção de instrumentos sem desmontar o sistema. Do ponto de vista de especificação, a escolha adequada reduz o Custo Total de Propriedade (TCO) ao minimizar retrabalho e incidentes por fiação incorreta.

Para aplicações críticas, recomenda-se complementar a placa com etiquetagem padronizada e bloqueios mecânicos quando usada em ambientes sujeitos a vibração, garantindo conformidade a normas de segurança.


Especificações técnicas detalhadas da Placa Terminal de 20 pinos (tabela recomendada)

A tabela abaixo resume as especificações técnicas principais para avaliação rápida.

Item Valor Observações
Tipo Placa Terminal, 20 pinos Inclui 2x conector CA-2010
Passo 3.81 mm Compatível com trilho DIN padrão
Corrente nominal 10 A Depende do tipo de terminal; ver torque recomendado
Tensão nominal 300 VAC / 300 VDC Isolação conforme práticas industriais
Material do contato Liga de cobre, estanhado Boa condutividade e resistência à corrosão
Isolante Poliamida (UL94 V-0) Resistência térmica e autoextinguível
Temperatura de operação -40 a 85 °C Grau industrial
Torque recomendado 0.4 – 0.6 Nm Para terminais de parafuso; seguir valor do fabricante
Dimensões (compr. x alt. x prof.) variáveis Consulte desenho técnico para montagem
Certificações CE, RoHS, REACH Ver nota sobre conformidade normativa

Notas de engenharia e limites operacionais

  • Tolerâncias elétricas: resistência de contato típica < 20 mΩ; isolamento > 2 kV entre trilhas adjacentes dependendo do layout. Essas são referências; confirme em folha de dados.
  • Recomenda-se torque preciso nos terminais para evitar aquecimento por conexão frouxa; use chave dinamométrica calibrada. Conexões soltas são causa comum de falha por hotspot.
  • Certificações: embora a placa seja passiva, a instalação e o uso devem seguir normas aplicáveis, como IEC 61010‑1 (equipamentos de medição) e recomendações de compatibilidade eletromagnética (EMC) da IEC 61000. Para componentes alimentados, atentar-se a requisitos de fontes com PFC e proteção contra sobrecorrente.

Importância, benefícios e diferenciais do produto

A adoção da placa terminal reduz tempo de implementação e facilita manutenção ao centralizar pontos de conexão e permitir testes sem interromper todo o sistema. Em ambientes com alto turnover técnico, a padronização reduz erros humanos e diminui MTTR, impactando a confiabilidade operacional.

Benefícios técnicos imediatos incluem modularidade física, etiquetagem direta no terminal, e compatibilidade com o conector CA-2010, padrão ICP DAS. Isso torna a placa um componente plug‑and‑play para painéis modulares, reduzindo a necessidade de adaptadores improvisados.

Diferenciais frente ao mercado: acabamento de contatos de alta qualidade, isolante robusto (UL94 V‑0), e design otimizado para trilho DIN com encaixe seguro. A inclusão de 2x CA‑2010 de fábrica elimina intermediários e assegura compatibilidade mecânica elétrica com módulos ICP DAS.

Benefícios técnicos imediatos

  • Redução de tempo de cabeamento e identificação visual clara por pino.
  • Facilita testes de continuidade e medição sem desconectar sensores.
  • Padronização que simplifica compras e estoques de peças sobressalentes.

Esses ganhos se traduzem em economia operacional e maior disponibilidade de sistemas críticos. Em projetos IIoT, menor tempo de intervenção significa menor janela de vulnerabilidade.

Diferenciais frente ao mercado

  • Compatibilidade nativa com CA-2010, evitando gambiarras e adaptadores.
  • Materiais e acabamento que garantem baixa resistência de contato e longa vida útil.
  • Design pensado para integração direta com módulos ICP DAS e racks padrão.

Para aplicações que exigem essa robustez, a série Placa Terminal de 20 pinos (inclui 2x CA-2010) da ICP DAS é a solução ideal. Confira as especificações em: https://www.lri.com.br/aquisicao-de-dados/placa-terminal-de-20-pinos-para-cabo-trilho-din-3-81-mm-inclui-2x-ca-2010 e também veja nosso catálogo de produtos: https://blog.lri.com.br/produtos/placa-terminal-20-pinos.


Guia prático: como montar, instalar e usar a Placa Terminal de 20 pinos

Antes de instalar, verifique compatibilidade com trilho DIN (35 mm padrão), confirme orientação de pinos e inspecione visualmente a placa para trincas ou contaminantes. Prepare ferramentas: chave dinamométrica, alicate de terminais, multímetro e etiquetas de identificação. Confirme o tipo do conector CA-2010 nos módulos a serem acoplados.

Montagem: encaixe a placa no trilho DIN até ouvir clique de fixação; alinhe pinos com o conector do módulo ICP DAS e pressione até travamento mecânico. Se a placa utiliza terminais de parafuso, aplique o torque especificado (0.4–0.6 Nm). Para versões com terminais de pressão, siga procedimento de inserção do condutor recomendado pelo fabricante.

Após montagem, realize testes de continuidade, isolamento e tensão com multímetro. Execute teste funcional do módulo associado e verifique leitura no SCADA/PLC. Documente a disposição dos pinos e atualize o layout do painel para manutenção futura.

Preparação e checklist antes da instalação

  • Ferramentas: chave dinamométrica, multímetro, ferramentas de crimpagem.
  • Verificações: compatibilidade CA‑2010, passo 3.81 mm, torque, temperatura ambiente.
  • Procedimentos de segurança: desligar alimentação, seguir bloqueio/tagout e usar EPI conforme NR-10.

Checklist evita retrabalhos e garante conformidade com normas de segurança elétrica.

Passo a passo de montagem no trilho DIN e conexões elétricas

  1. Posicione a placa no trilho DIN e pressione até travamento.
  2. Conecte o módulo ICP DAS ao CA‑2010; confirme travamento mecânico.
  3. Conecte condutores, aplique torque correto; rotule cada pino.
  4. Realize medição de continuidade e isolamento; energize e verifique comunicações.

Documente resultados e inclua registros de torque e testes no dossiê técnico do painel.


Integração da Placa Terminal de 20 pinos com sistemas SCADA e IIoT

A placa terminal é o elo físico entre sensores/atuadores e os módulos que conversam com SCADA/IIoT. O fluxo típico: sinal de campo → placa terminal → módulo I/O (isolamento / acondicionamento) → gateway ou RTU → rede (Ethernet/Profinet/MQTT) → SCADA/IIoT. Entender essa cadeia é crucial para diagnosticar falhas de sinal.

Ao projetar integração, priorize isolamento galvânico entre sinais de potência e sinais de medição, utilize aterramento em malha quando necessário e aplique práticas de blindagem para reduzir ruído. Considere a latência e taxa de amostragem do módulo ICP DAS para aplicações de controle em malha fechada; aquisição para supervisão costuma tolerar latências maiores.

Segurança cibernética: proteja gateways e módulos de borda com segmentação de rede, autenticação e atualizações de firmware. A placa terminal não participa da segurança lógica, mas uma má identificação ou documentação deficiente pode aumentar risco de erro humano durante manutenção.

Arquitetura de integração: do terminal ao SCADA/IIoT

A arquitetura recomendada separa claramente camadas: campo (sensores), terminação (placa), acondicionamento (módulos ICP DAS), comunicação (gateways/RTUs) e supervisão (SCADA/IIoT). Use redundância onde exigido por SLA e implemente supervisão de integridade (diagnósticos de linha e detecção de falhas).

Gateways que convertem modbus RTU/TCP, OPC UA ou MQTT devem ser configurados com mapeamento coerente de tags; a padronização de nomes facilita integração com ferramentas de analytics e digital twins. Para IIoT, aproveite metadata (localização, tag de ativos) na fase de instalação.

Boas práticas para aquisição de dados e segurança cibernética

  • Etiquetagem padronizada e documentação de pinos.
  • Isolamento e aterramento adequados; evite loops de terra.
  • Segmentação de rede, firewalls para dispositivos de borda, e atualizações regulares de firmware.

Referência: para mais artigos técnicos consulte: https://blog.lri.com.br/


Exemplos práticos de uso e projetos de referência

Projeto A — Retrofit de painel industrial: objetivo: substituir módulos analógicos antigos por módulos ICP DAS modernos sem refazer cabeamento. Solução: instalar placas terminais de 20 pinos como transferência entre cabeamento existente e novos módulos, permitindo testes por seções e comissionamento faseado. Resultado esperado: redução de downtime e documentação limpa.

Projeto B — Rack modular para monitoramento predial: montagem de rack com múltiplas placas terminais para consolidar sensores HVAC e medidores. Placas possibilitam identificação clara e testes locais com multímetro, reduzindo tempo de manutenção e facilitando atualizações futuras para IIoT via gateways.

Ambos os projetos mostram ganho prático: menor MTTR, padronização de peças sobressalentes e facilidade para escalonar sistemas com requisitos de Indústria 4.0.

Projeto A: Retrofit de painel industrial com Placa Terminal de 20 pinos

Descrição sequencial: desligamento e lockout, montagem das placas no trilho, conexão de condutores existentes nas terminações, acoplamento de módulos ICP DAS e testes por zonas. O uso de placas permitiu registrar valores de continuidade antes da energização, evitando que sensores fossem desligados erroneamente.

Resultados: redução no tempo de parada em até 40% (estimativa de campo) e eliminação de erros de fiação frequentes em retrofits.

Projeto B: Rack modular para monitoramento predial

Organização: cada painel lógico tem placa terminal dedicada, etiquetagem por ambiente e mapeamento automático dos sinais para o SCADA via RTU. A modularidade permitiu substituição de um andar completo sem impactar o restante do edifício.

Benefício: manutenção programada mais simples e escalabilidade para projetos de digital twins.


Comparações técnicas: ICP DAS Placa Terminal de 20 pinos vs produtos similares e erros comuns

Comparado a terminais genéricos, a placa ICP DAS distingue-se por compatibilidade nativa com CA-2010 e por garantir alinhamento mecânico com módulos ICP DAS. Produtos alternativos podem exigir adaptadores, aumentando pontos de falha e custos indiretos.

Tabela comparativa:

Atributo ICP DAS (20 pinos c/ CA-2010) Terminal Genérico
Compatibilidade CA-2010 Sim Não
Passo 3.81 mm Variável
Rugosidade de contato Alta (estanhado) Variável
Encaixe trilho DIN Sim Sim/às vezes não otimizado
Preço estimado Moderado Variável

Erros comuns na escolha e instalação — e como evitá-los

Erros típicos: escolha de passo incompatível, torque inadequado causando hotspots, fiação sem etiquetagem, uso de cabos sem crimpagem correta. Evite com checklists, uso de ferramentas calibradas e verificação de documentação.

Medidas corretivas: revisão de layout, substituição de terminais danificados, atualização da documentação e treinamento da equipe responsável pela manutenção.


Conclusão

A Placa Terminal de 20 pinos (inclui 2x CA-2010) é um componente de infraestrutura essencial em painéis modulares, oferecendo padronização mecânica e elétrica, redução de MTTR e facilitação de integração com módulos ICP DAS em aplicações industriais, utilities e IIoT. Ao considerar especificações como passo 3.81 mm, corrente nominal, material de contato e torque recomendado, engenheiros podem integrar essa solução com segurança e confiabilidade.

Para projetos que exigem robustez e integração rápida com módulos ICP DAS, a placa terminal reduz custo total de propriedade e melhora a manutenção e escalabilidade de sistemas. Para aplicações que exigem essa robustez, a série Placa Terminal de 20 pinos da ICP DAS é a solução ideal. Confira as especificações detalhadas e solicite cotação: https://www.lri.com.br/aquisicao-de-dados/placa-terminal-de-20-pinos-para-cabo-trilho-din-3-81-mm-inclui-2x-ca-2010. Veja também opções e acessórios no portfólio: https://blog.lri.com.br/produtos/placa-terminal-20-pinos.

Perguntas, comentários ou solicitações de desenho técnico? Interaja abaixo: deixe sua dúvida técnica, descreva seu caso de uso e agendaremos suporte de engenharia para dimensionamento e cotação.

Leandro Roisenberg

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